Quando saiu "Music For Tourists" em 2005, CHRIS foi injustamente qualificado de ERSATZ de SUFJAN STEVENS, uma versão menos dotada que o autor prolifico de MICHIGAN ou ILLINOIS. Enquanto este último prefere triturar conceitos e temáticas para extrair um sumo de pura musica, GARNEAU apenas utiliza a música como um meio para ornamentar as suas confissões e estado de espírito. A abordagem é portanto diferente e neste "EL RADIO", GARNEAU quebra o minimalismo de "MUSIC FOR TOURISTS" com uma orquestração imponente, dinâmica e subtil. Assume no entanto um flirt com o pathos onde só Antony pode concorrencia-lo, e reivindica uma nova forma de songwritting: lirismo e intimidade extremista.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Chris Garneau "El Radio"
Quando saiu "Music For Tourists" em 2005, CHRIS foi injustamente qualificado de ERSATZ de SUFJAN STEVENS, uma versão menos dotada que o autor prolifico de MICHIGAN ou ILLINOIS. Enquanto este último prefere triturar conceitos e temáticas para extrair um sumo de pura musica, GARNEAU apenas utiliza a música como um meio para ornamentar as suas confissões e estado de espírito. A abordagem é portanto diferente e neste "EL RADIO", GARNEAU quebra o minimalismo de "MUSIC FOR TOURISTS" com uma orquestração imponente, dinâmica e subtil. Assume no entanto um flirt com o pathos onde só Antony pode concorrencia-lo, e reivindica uma nova forma de songwritting: lirismo e intimidade extremista.